quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Vamos rir

À beira mar plantado
Mais plantado que os outros
O tio Alberto emproado
Nada disso, não é roubo

Ao governo do continente
Não deve qualquer crédito
Como é inteligente
Encobriu com todo mérito

Meia dúzia de milhões
para ficar acautelado
Não fossem os gaviões
Apanhá-lo desprevenido

Com as calças em baixo
Só fica no Carnaval
É politico de um só tacho
Nada deve a Portugal

O continente que lixe
Mais o governo da nação
Até lhe chamam fixe
Quer lá saber da constituição

Neste reino das bananas
O jardim é quem ordena
Não sabes mamar não mamas
Canta o jardim na ordenha

Agora anda o coelho
E o portas de porta em porta
Levam as mãos à cabeça
O Alberto é um fedelho

Mas como pô-lo nos eixos
Neste país de confrades
Mesmo que lhe vão aos queixos
Jardim é eternidade

Durante décadas a fio
Foi  rindo do pagode
Trafulhices é o seu feito
Jardim é que dita e pode

Não dá tréguas ao continente
Que ao baixar-se logo mostra
O cu tremendo de medo
Afinal, quem é a bosta.

O jardim vá-se lá saber
Faz das suas sem castigo
Tanto político a gemer
Aqui há coisa sou eu que digo

Tanta conversa mansinha
Tanto rodeio sem sentido
Ai, minha santa mãezinha
O povo é que está fodido








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