domingo, 8 de janeiro de 2012

Plagiando o provérbio, «Quanto mais se mexe mais fede « a caca de galinha


Corram em bando diz o poeta
Desconhece que voando se alcança a meta
Plagiadores de provérbios maquilhem-se a preceito
Desconhece também o que é tirar proveito
De um mata-borrão premido a rigor
Não é preciso espalhafato para encontrar sabor

Na liberdade de voar assim como de pensar que se aprende com o povo
Mas desconhece o poeta para ele tudo é novo
Há que ter labaça e lembrar democracia
Contudo que se esqueça a demagogia
Porque o poeta se perde no intricar da palavra
Tanto alarido para ficar lambuzada
Na caca inquinada e eu pergunto o porquê
Será este o jeito de cativar freguês
Para versos corridos que têm algum sabor
Pena poeta, que vejas a vida sem cor.

Só mais uma coisa que preciso entender
Na lusalite a imunidade é para oferecer
A quem mais se passeie sem senso comum
Será a imunidade a pipoca só de um.



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